É só
fim e acaso
E é tanto
caminho raso
não fosse solução
tortura fatídica
Doí por dentro
na mentira da espera
O corte, o sangue, derramado
ferida aberta, latente
Uma escada, eu, um poço
feito tijolo seco, inerte e frio
Indo, indo no fundo trevas somente
Na mente permanece seu rosto
O hospício da ilusão
Paixão, loucura, tudo ao redor
Prefiro assim sendo eu
sendo só
sendo o limite de mim
eu mais eu no mundo.


escrito a seis mãos por
Renata Braga
Márcio Costa
Alexandre (Lipis)

Um comentário:

Natália Nunes disse...

Olá, Renata.

Encontrei o seu blog numa comunidade relacionada no orkut.
Gostei do q encontrei.
Ainda estou a ler mais textos, mas, desde já, deixo registrado q gostei do seu espaço.