chora a vela sete dias sem descanso,
nada é ideal ou ilusório demais
disso eu entendo
corre a mão num apoio solto,
aprendo aos poucos que tudo é mito
e a isso me prendo
ninguém é desatado sem clamar,
seja socorro, seja consolo
existir tornou-se impróprio
vem a chuva nova e varre o vento
contudo aprende-se
ninguém conseguirá me amar
aceito
em pré texto mal elaborado teu pedido
trocamos desculpas cegas
e é quando sei que acabou
quando eu deveria sentir muito
-e não sinto nada.

2 comentários:

Polo disse...

Hola, ahora el idioma extraño te devuelve la visita. La verdad es que me cuesta un poco traducir el portugues pero no queria que eso fuera limitante para pasar a decirte que me gusta el diseño de tu blog, que cuando sepa hablar tu idioma regresaré a traducir todos tus textos.
gracias por tu comentario

cuidate mucho, saludos desde Puebla, México

Mariana Poema disse...

Puta merda!
Ficou muito bom Rê! Sério mesmo!
Adoro fins arrebatadores, tipo bofetadas no ar, manja?
beijos
Mari (na na na nananaanaaaaaaaaa but youuuuuu) rs